Imagine investir em um site com design e conteúdos bem trabalhados, porém, não atrair visitas muito menos fechar contratos ou vender. Se isso está acontecendo, pode ser que você não tenha dado atenção às boas práticas de SEO – Search Engineer Optimization, ou otimização para motores de busca.
Se a sigla SEO forma apenas uma sopa de letrinhas pouco compreensível, fique tranquilo. Hoje, vamos conversar sobre como otimizar seu site para o Google e qual a relevância dessas práticas para o seu negócio.
Práticas estruturais para otimizar site para o Google
Sem dúvidas, a criação de um site é uma etapa importante para criar presença digital em conjunto com as redes sociais e criação de conteúdos para essas plataformas.
Mas, como vimos, somente disponibilizar um endereço eletrônico não tem sido suficiente. A otimização e o aperfeiçoamento desses canais é cada dia mais importante.
As práticas de SEO tem o objetivo direto de atrair mais visitantes para o site. Este é o primeiro passo para fazer um site vendedor.
Para garantir que seus clientes vão encontrar o site da sua empresa pelo Google, você precisa garantir uma estrutura otimizada com os seguintes elementos:
- Título das páginas: informa aos mecanismos de busca e aos usuários sobre o tema específico de determinada página. Durante uma busca, é esta a primeira linha que aparece nos resultados dessa pesquisa.
- Meta tag de descrição: é o texto que aparece como descrição da página na maior parte das vezes. Porém, em alguns casos, o Google seleciona um trecho de outra área do site melhor relacionada àquela busca do usuário.
- Nomes das URLs: coloque nomes nos links das páginas para auxiliar os mecanismos de buscas e também tornar a navegação mais amigável aos visitantes.
Seguir a estrutura acima ao elaborar o seu site é requisito básico para quem deseja otimizar seu site para o google. No entanto, não basta fazer o site e deixá-lo. Assim como seu negócio, o site requer atenção regular do proprietário.
Quanto tempo leva para carregar a página?
Um dos fatores mais importantes é o tempo de carregamento da página, também chamado de uptime. Trata-se do tempo que seu site leva para carregar todos os elementos de cada página.
Durante uma busca, ninguém quer esperar muito para conferir o site. O Google entende que os sites mais ágeis são os mais amigáveis com os usuários e, por isso, privilegia esses endereços nos resultados de buscas. Você pode medir o uptime do seu site em diversas ferramentas disponíveis pela internet.
Seja responsivo
Conforme recente pesquisa do IBGE, em 2016 o Brasil fechou o ano com 116 milhões de pessoas conectadas pela internet via celular. Esse número corresponde a 64,7% da população com faixa etária acima dos 10 anos.
Não é por acaso que o Google considera os sites mais adaptados à navegação pelo celular em seus primeiros resultados. Aqui, o ranking funciona de maneira similar ao uptime. Mas, além do tempo de carregamento da página no celular, é analisado o layout do site.
Isso significa que o visual do site deve ser tão agradável em sua versão mobile quanto a sua versão para desktop caso queira figurar entre os primeiros resultados do Google e outros motores de busca.
Como o número de brasileiros conectados à internet pelo celular é gigante e só aumenta, você corre o risco de perder vendas – além de posições no Google – se não estiver preparado.
Tenha um blog
Manter um blog é importante para manter uma relação de diálogo com a sua audiência. Quando você posta dicas, listas e outros conteúdos de interesse do seu público, a tendência é que o Google valorize o seu site e puxe para uma das primeiras posições.
Pense em quantos sites você acessou porque estava com uma dúvida e somente por meio de um post de blog descobriu a solução. Além de atrair mais acessos, é uma maneira de garantir a sua autoridade em determinado assunto no meio digital.
Pesquisa de palavras-chave
O Google considera os sites mais específicos possíveis em suas buscas. Assim, se você e sua concorrência estão vendendo “sapato”, ganha aquele que fala “sapato” mais vezes. Não vale dizer “blusa” ou “calça”. É claro que existem outros fatores que já falamos aqui, mas a lógica da palavra-chave é esta.
De nada adianta investir em um site totalmente responsivo e em blog se você não sabe o que as pessoas estão procurando. A palavra-chave é composta por uma ou mais palavras e configura na maneira como o usuário procura resolver um problema.
Por exemplo, quando ele digita no Google “como decorar meu apartamento pequeno”, esta é uma palavra-chave que leva a posts de blog otimizados para este tema. Ou, quando procura “móveis para minha sala pequena”, pode levar a posts de blogs ou mesmo às páginas dos seus produtos.
Você pode pesquisar as palavras-chave relacionadas ao seu negócio em ferramentas como Google Adwords, que é gratuito, ou Keyword Tool, SemRush, entre outros similares que contam com versão básica gratuita ou versão completa paga.
Você deve usar as palavras-chave nas páginas do seu site e nos seus posts de blog. Quando tratamos de blog, o ideal é que a palavra-chave esteja no título, primeiro parágrafo, meta-descrição, subtítulo, além de constar no texto em uma densidade considerável. Ou seja, ela deve ser repetida algumas vezes.
Mas, como otimizar site para o Google?
Como vimos, são muitas as práticas para que o seu site seja encontrado pelos mecanismos de busca. Se você quer garantir um site vendedor e otimizado, procure ajuda profissional.
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